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Na prática médica, a bioimpedância é usada para avaliar a composição corporal, monitorar a hidratação, massa de gordura e a massa muscular. É frequentemente utilizada em programas de nutrição, controle de peso, e monitoramento de pacientes com condições crônicas, como hipertensão arterial e diabetes.

A bioimpedância pode fornecer várias informações, incluindo a porcentagem de gordura corporal, massa muscular, quantidade total de água no corpo, taxa metabólica basal.

A bioimpedância é vantajosa por ser um método rápido, não invasivo, acessível e fácil de usar. Não requer preparação extensiva e pode ser realizada com equipamentos portáteis, tornando-a conveniente para uso clínico e pessoal.

As limitações incluem a sensibilidade a mudanças nos níveis de hidratação do corpo e a precisão que pode ser afetada por fatores como o ambiente, a posição do corpo e a alimentação recente.

Existem dois tipos principais: a bioimpedância de única frequência e a de múltiplas frequências. A de múltiplas frequências oferece medições mais detalhadas e precisas ao utilizar diferentes frequências para estimar a composição corporal em vários níveis de tecido, enquanto a de única frequência é mais limitada e geralmente usada para avaliações mais básicas.

Durante uma medição, o paciente se posiciona com mãos e pés em contato com eletrodos. Uma corrente elétrica de baixa intensidade é então enviada através do corpo, e o dispositivo de bioimpedância mede a resistência encontrada pela corrente.

Indivíduos que buscam melhorar a saúde geral, atletas que desejam monitorar a composição corporal para desempenho esportivo, e pacientes que necessitam de monitoramento regular devido a condições crônicas podem se beneficiar significativamente da bioimpedância.

Na medicina, é usada para monitorar a composição corporal em pacientes com doenças crônicas e para ajustar tratamentos nutricionais. No fitness, ajuda a personalizar programas de treinamento e dieta para otimizar a composição corporal e melhorar o desempenho físico.